Ei pessoal, aqui é o Laercio Araújo do @empregospiaui, e hoje quero ter uma conversa com vocês sobre algo que tá na boca (e no bolso) de todo trabalhador: o salário versus o custo de vida e o tanto de exigência que tão pedindo por aí.
Todo dia recebo mensagens de candidatos frustrados:
“Salário mínimo e querem inglês.”
“Querem experiência, curso, habilidade, e pagam o mínimo.
“Requisito até pra apertar botão.”
E eu entendo vocês. Sério. Não dá pra ignorar o que tá acontecendo.
A realidade é dura, e o que muitas empresas parecem esquecer é que um salário precisa acompanhar o mínimo de dignidade. A gente não vive só de “oportunidade”, vive de contas pagas, de comida na mesa, de viver com o mínimo de paz.
E não é só questão de grana. É o descompasso: querem super-heróis para vagas básicas.
Querem recepcionista que fale inglês fluente, saiba Excel avançado, trabalhe aos sábados, faça café, atenda bem e sorria o tempo todo… pra pagar pouco mais que o salário mínimo.
Então, vamos refletir juntos:
É preciso sim se qualificar, crescer, buscar ser melhor — a gente sempre fala isso por aqui — mas também é preciso que o mercado seja mais justo.
O que a gente defende no Empregos Piauí é simples:
Salário justo pra trabalho justo.
Reconhecimento e humanidade nos processos.
Menos exigência sem sentido, mais respeito ao trabalhador.
E vamos continuar falando sobre isso. Porque enquanto tiver gente em busca de um lugar ao sol, a gente vai estar aqui, abrindo esse diálogo com coragem e verdade.
Me conta aqui nos comentários:
Você já deixou de se candidatar por causa do salário muito baixo ou dos requisitos exagerados?
Tamo junto!